Dando início ao projeto PE REDESCOBERTO que tem por objetivo resgatar a memória histórica, cultural e turística da cidade do Recife, chamando atenção para os principais pontos a serem revisitados, nada melhor e mais propício o Marco Zero da cidade, situada no Recife Antigo e rodeada por antigas edificações e patrimônios culturais.
Nosso primeiro passo foi realizar a travessia de barco até o molhe do porto onde encontra-se uma das maiores obras do artista plástico Francisco Brennand : a Col
una de Cristal, inaugurada no ano de 2000 que mede 32 metros de altura, simbolizando a passagem do milênio. Apesar de Brennand não se considerar um escultor e sim um desenhista e pintor, suas esculturas chamam bastante atenção por criarem polêmica e serem de grande valor cultural para a cidade.
Nosso primeiro passo foi realizar a travessia de barco até o molhe do porto onde encontra-se uma das maiores obras do artista plástico Francisco Brennand : a Col
una de Cristal, inaugurada no ano de 2000 que mede 32 metros de altura, simbolizando a passagem do milênio. Apesar de Brennand não se considerar um escultor e sim um desenhista e pintor, suas esculturas chamam bastante atenção por criarem polêmica e serem de grande valor cultural para a cidade. Além da Coluna de Cristal, também tivemos a oportunidade de chegar até o farol do porto e ao Iate Clube do Recife, após uma caminhada recompensadora pelos arrecifes, palavra que deu origem ao nome da cidade.
Entre outros atrativos está o banho de choque, consistindo na arrebentação das ondas nas pedras quando a maré está alta banhando as pessoas que estiverem localizadas nos arrecifes.
A visita ao Marco Zero proporciona a todos um contato direto com o mar e a natureza.
Osvaldo Ferreira
Prof. de História
12 comentários:
já fiz esse passeio, ate o outro lado do marco zero, muito lindo lá !! pena que nao é tao conhecido tanto para nós os nativos, quanto para o turismo...
nunca fiz um passeio desse tipo,mas deve ser muito agradável.
parábens para o professor Osvaldo, de história que trabalhou em cima do nosso turismo.
Parabéns ao prof. Osvaldo pela iniciativa de divulgar o patrimônio turistico de nossa cidade. Patrimônio esse esquecido por nós recifenses........
Muito boa a idéia de um turismo voltado para o recifense! É intrigante como, mesmo morando em uma cidade, certos pontos são tão pouco conhecidos que nos fazem sentir estrangeiros. Parabéns pela idéia de tornar estes lugares em espaços comuns na memória do cidadão.
Como diria Carlos Pena Filho, "É do Sonho dos Homens que uma cidade se inventa". Voltemos a sonhar...
Sem sombra de duvidas, essa é uma idéia muito boa. Todos nós devemos redescobrir a nossa cidade que é tão cheia de encantos e transpira historia... sobre tudo esse lugar, marco zero, patrimonio turistico e cultural..
Parabens!!
putz.. adorei a iniciativa! vamos divulgar a quem pudermos pois eh de suma importancia fazer com que nós nos lembremos de nossa cultura constantemente... Parabéns a iniciativa do Prof Osvaldo Ferreira e cia! Sucesso e bom trabalho!
Cara!!! Você realmente é um Pernambucano imortal, imortal... continue com a sua pesquisa e acrescente mais informações para que todos os recifenses tenham cada vez mais orgulho de nossa cidade tão linda e tão cheia de história.
Parabéns ao professor Osvaldo pela brilhante idéia, além do amor pela cidade, de resgatar a memória de onde surgiu a história da cidade. Dando-lhes a suma importância ao Patrimônio cultural, e acendendo as chamas de resgatarmos a nossa história.
Parabéns pela iniciativa de todos da equipe pelo projeto. O blog está ficando show de bola "modestia parte"!
Adoro passear pelo Recife Antigo, me faz ter boas lembranças de momentos felizes com meus amigos, de tempos que eu ía com frequencia!! Mas, me dah um pouco de angustia, em ver como anda tão maltratada uma cidade que é tão rica em valor histórico e cultural!!!
E um dia, ainda quero fazer esse passeio!!
eu adorei o site..muito legal..
Jorge e demais colegas, parabéns pela iniciativa do blog, está muito bom!!! É um sopro de energia na divulgação de nossas belezas naturais e culturais, tão maltratadas! Abraços
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